domingo, 17 de abril de 2011

opinião da escritora em relação às postagens

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sábado, 16 de abril de 2011

domínios mofclimáticos


Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir das características climáticas, botânicas, pedológicas, hidrológicas e fitogeográficas; com esses aspectos é possível delimitar seis regiões de domínio morfoclimático. Devido à extensão territorial do Brasil ser muito grande, vamos nos defrontar com domínios muito diferenciados uns dos outros. Esta classificação feita, segundo o geógrafo Aziz Ab’Sáber (1970), dividiu o Brasil em seis domínios:
I – Domínio Amazônico – região norte do Brasil, com terras baixas e grande processo de sedimentação; clima e floresta equatorial;
II – Domínio dos Cerrados – região central do Brasil, como diz o nome, vegetação tipo cerrado e inúmeros chapadões;
III – Domínio dos Mares de Morros – região leste (litoral brasileiro), onde se encontra a floresta Atlântica que possui clima diversificado;
IV – Domínio das Caatingas – região nordestina do Brasil (polígono das secas), de formações cristalinas, área depressiva intermontanhas e de clima semi-árido;
V – Domínio das Araucárias – região sul brasileira, área do habitat do pinheiro brasileiro (araucária), região de planalto e de clima subtropical;
VI – Domínio das Pradarias – região do sudeste gaúcho, local de coxilhas subtropicais.

drogas do setão



Drogas do sertão é um termo que se refere a determinadas especiarias extraídas do chamado sertão brasileiro na época das entradas e das bandeiras.
O sertão brasileiro era, segundo pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi, o modo como era conhecida a floresta no Brasil. As "drogas" eram produtos nativos do Brasil, que não existiam na Europa e, por isso, atraíam o interesse dos europeus que as consideravam como novas especiarias.
A foz do rio Amazonas era uma região onde se praticava intenso contrabando. Ingleses, franceses, neerlandeses e irlandeses possuíam interesses nos produtos típicos da região, como ervas aromáticas, plantas medicinais, cacau, canela, baunilha, cravo, castanha-do-pará e guaraná. Esses produtos recebiam o nome de drogas do sertão e eram considerados especiarias na Europa, alcançando excelentes preços nesse período. Para combater o contrabando, em 1616, Francisco Caldeira Castelo Branco fundou, na foz do rio Amazonas, o forte do Presépio, dando origem à atual cidade de Belém.
Em 1637, partiu de Belém uma expedição comandada por Pedro Teixeira. Durante dois anos, a expedição subiu o rio Amazonas, chegando até Quito, no Equador.
Após a viagem de Pedro Teixeira, os jesuítas estabeleceram missões na região e passaram a coletar drogas do sertão, utilizando mão de obra indígena. Tempos depois, a coleta passou a ser feita também por colonos, o que gerou conflitos constantes com os jesuítas, provocados quase sempre pela questão indígena.
As drogas do sertão eram:
  • Baunilha
  • Canela
  • Castanha-do-pará
  • Cravo
  • Guaraná
  • Pau-cravo
  • Pimenta
  • Urucum

formação das cidades

Várias das cidades brasileiras hoje conhecidas foram no passado caminhos abertos pelos bandeirantes; verdadeiros povoados e arraiais que iam surgindo à medida que os bandeirantes iam conquistando novas terras pelo sertão brasileiro.

Portanto, ao estudarmos o período colonial, podemos sem sombra de dúvida trabalhar com a micro-história, buscando vestígios, traços arquitetônicos, patrimônios tombados, obras literárias, documentos guardados em arquivos (municipal e/ou estadual), etc. que nos remetam ao período colonial brasileiro vivido naquela localidade.

Objetivos

1) Conceituar o mercantilismo no contexto das expedições marítimas ibéricas;

2) Compreender o que foi o meridiano de Tordesilhas e o sistema de Capitanias Hereditárias no início do período colonial brasileiro;

3) Distinguir as expedições chamadas de Entradas e Bandeiras ocorridas durante os primeiros séculos do período colonial brasileiro;

4) Sensibilizar para a importância da pesquisa e do uso de diferentes tipos de fontes para a construção do conhecimento histórico;

5) Refletir sobre a importância da preservação do patrimônio como fonte para o diálogo entre temporalidades distintas (passado e presente) e o fornecimento de pistas para a compreensão do nosso próprio tempo histórico;

6) Eleger um lugar da cidade que permita o estudo de sua historicidade.

limite de fronteira


A fronteira é o limite entre duas partes distintas, por exemplo, dois países, dois estados, dois municípios.
As fronteiras representam muito mais do que uma mera divisão e unificação dos pontos diversos. Elas determinam também a área territorial precisa de um Estado, a sua base física.
As fronteiras podem ser naturais a, geométricas ou arbitrárias; sendo delimitações territoriais e políticas que, através da proteção que garante aos seus estados, representa a autonomia e a soberania desses perante os outros.
opinião da escritora: é comum as pessoas cofindirem limite com fronteira por isso é importante saber o significado das duas palavras.

PIB

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

IDH

no seu relatório anual.
 
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

êxodo rural



Êxodo rural é o termo pelo qual se designa o abandono do campo por seus habitantes, que, em busca de melhores condições de vida, se transferem de regiões consideradas de menos condições de sustentabilidade a outras, podendo ocorrer de áreas rurais para centros urbanos. Este fenômeno se deu em grandes proporções no Brasil nos séculos XIX e XX e foi sempre acompanhado pela miséria de milhões de retirantes e sua morte aos milhares, de fome, de sede e de doenças ligadas à subnutrição.
Os conflitos recentes na África e noutras regiões do mundo são outra causa do êxodo rural, fazendo com que milhões de pessoas engrossem o exército de desempregados e marginais nas grandes cidades. Ainda outra causa são os desastres naturais, como ciclones e secas, que deixam as populações rurais sem meios de subsistência e as empurram, muitas vezes de forma permanente para as cidades.
Estes fenômenos estão ligados à falta de políticas de desenvolvimento das zonas rurais, tais como a construção de infraestruturas básicas - estradas, escolas e hospitais.
opinião da escritora: eu acho que o governo tinha que dar mais atenção para as áreas rurais,porque parte do sustento da grandes cidades vem do campo,e a maioria dos agricultores não tem boas condições,e com a mecanização muitas pessoas estão praticando o êxodo rural.     

migração pendular



Migração pendular (ou migração diária) é um fenômeno, muito comum em grandes cidades, pelo qual milhões de pessoas saem de sua cidade no período da manhã (geralmente antes do horário comercial) para cumprir jornada de trabalho em outra, retornando só à noite para casa
Esses fluxos não configuram exatamente uma migração, pois não é uma mudança definitiva nem por largo período.
Entre os casos mais comuns de migração pendular está o dos boias-frias, que saem da cidade e se deslocam para o meio rural para exercer sua atividade.
Outra modalidade de deslocamento classificada como migração pendular é o commuting, que consiste no deslocamento de pessoas de um país para outro para trabalhar ou procurar um emprego.
opinião da escritora: é muito importante falar-mos desse assunto,porque quando virar-mos adultos tem grande chances de fazer-mos esse tipo de migração todos os dias  

migrações

O sentido de migração está em trocar de região, país, estado ou até mesmo domicílio. É algo que já acontece há muito tempo atrás, desde o começo da história da humanidade. Migrar faz parte do direito de ir e vir, que consta na constituição. Porém essa questão da migração envolve muita polêmica, que gira em torno das condições em que ocorrem esses processos migratórios: se de um modo livre, que assim está se exercendo este direito ou se de modo obrigatório, que tende a realizar interesses políticos e econômicos desumanos, visando sempre o capital, sendo algumas vezes nacional e outras estrangeiro, marcando cada vez mais esse enorme abismo que existe entre o mundo da riqueza e o mundo da pobreza.
opinião da escritora: eu acho que é muito importante nós termos conhecimento sobre esse assunto,por que quando crescer-mos  podemos migrar para algum lugar. 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

miscigenação do Brasil

Poucos países no mundo passaram pela rica interação de diferentes raças e etnias tanto quanto o Brasil. Os portugueses já trouxeram para o Brasil séculos de integração genética e cultural de povos europeus, como os povos Celta, Romano, Germânico e Lusitano. Embora os portugueses sejam basicamente uma população européia, 7 séculos de convivência com mouros do norte de África e com judeus deixaram um importante legado a este povo. No Brasil, uma parte substancial dos colonizadores portugueses se miscigenou com índios e africanos, em um processo muito importante para a formação do País. A esse e a outros processos somou-se o processo de imigração de muitos mais europeus. Da metade do século XIX à metade do século XX, a nação recebeu cerca de 5 milhões de imigrantes europeus, em sua maioria portugueses, italianos, espanhóis e alemães. Um dos resultados da soma desses processos é a atual composição da população brasileira. Atualmente, 48,43% da população brasileira se considera branca, 43,80% se identifica como parda e 6,84% se considera preta.

natalidade

Em demografia, por taxa de natalidade, ou ainda taxa bruta de natalidade, deve entender-se o número de crianças que nascem com vida anualmente por cada mil habitantes, numa determinada área. Atualmente, o que se verifica é uma queda global dos índices de natalidade. Dado que a fertilidade feminina ou masculina não é o único fator que determina o aumento/diminuição desta taxa, deve-se ter em conta uma série de outros factores que estão relacionados com esse aumento/diminuição: sociais, fisiológicos e outros. Deste modo, a taxa de natalidade nos países desenvolvidos é, em geral, mais baixa (devido ao conhecimento de métodos contraceptivos, melhores condições médicas e econômicas), enquanto que nos países em desenvolvimento a taxa de natalidade é, em geral, superior face ao desconhecimento ou não-divulgação de métodos contraceptivos e à tendência para seguir tradições familiares e religiosas.
A taxa de natalidade pode ser representada pela equação matemática




Taxa\ de\ natalidade = \frac{n}{p} {1000}
onde n é o número de crianças nascidas no ano e p é a média populacional do período em questão

mortalidade

levantamento aponta redução da taxa de mortalidade materna no Brasil. A taxa passou de 140 a cada 100 mil nascidos vivos, em 1990, para 75 a cada 100 mil nascidos vivos, em 2007. Mostra ainda que que o aborto passou de quarta para quinta causa de mortalidade materna no país no ano de 2007.
A redução dos óbitos por causas obstétricas diretas foi o principal fator que levou à redução da taxa de mortalidade materna no país. As mortes por complicações durante a gravidez, parto e puerpério diminuíram 56% nos 18 anos de cobertura do levantamento, o que, segundo o documento, se deve à ampliação do acesso aos cuidados hospitalares com acompanhamento das mulheres antes, durante e após o parto. Atualmente, 98% dos partos no Brasil são realizados em hospitais e 89% são feitos por médicos. O nùmero de mulheres grávidas que realizam pelo menos quatro consultas pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS) aucomplicadas pela gravidez, parto ou puerpério 51%.mentou em 30% desde 1996, estando em quase 90%.
 opinião da escritora: eu achei esse gráfico bem interraçante